sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Video da terceira feira do Clube do Vinil de Maringá
Video da terceira feira do Clube do Vinil de Maringá realizada no Kubitschek Bar, em Maringá, no dia 13 de dezembro de 2014.
sábado, 20 de dezembro de 2014
Quarta edição do Clube do Vinil será no Mercadão de Maringá
O Mercadão
Municipal de Maringá sediará a quarta edição de feira do Clube do Vinil de
Maringá. O evento será no dia 18 de janeiro de 2015, domingo, das 9h às 14h,
com entrada gratuita.
Será o quarto
lugar diferente em quatro edições, seguindo o formato itinerante em locais
culturais maringaenses. Ainda será anunciada a atração cultural dessa edição e
também quais expositores participarão. A expectativa dos organizadores é
receber mais visitantes da região pela primeira vez pela grande repercussão que
o Clube do Vinil ganhou na terceira edição.
A feira
ficará na parte central do Mercadão (foto), onde acontecem as apresentações
musicais. Lembrando que o local tem boa estrutura com banheiro, lanchonetes,
restaurantes e boas opções para tomar cervejas artesanais bem geladas.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Clube do Vinil de Maringá na televisão
Reportagem da RPC/Globo feita na terceira feira do Clube do Vinil de Maringá no último sábado (13). A reportagem foi ao ar ainda durante o evento e pudemos assistir no bar.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Bandas alternativas dominam topo das vendas de vinil
A cultura do disco de vinil tem recebido grande atenção da mídia
esse ano. Mas, curiosamente, a tão falada escalada do vinil ainda representa
apenas 2% de todo o mercado fonográfico. Mesmo, assim muitos comemoram.
O jornal americano The Wall Street Journal fez uma reportagem
essa semana anunciando os discos que mais venderam em 2014 na versão vinil.
Curiosamente, o cenário alternativo/indie tem os mais vendáveis. Foram quase 8
milhões de discos vendidos, sendo 49% a mais que no ano passado nos Estados Unidos.
Os dados animam as pequenas fábricas que fazem hora extra
para dar conta dos pedidos, atendendo a quase passo de tartaruga com 125
unidades de discos de vinil por hora em cada prensa. Os empresários buscam
prensas desativadas para comprar para poderem aumentar a produção em 2015. E,
mesmo com a expectativa, as grandes corporações não se animam a investir no
segmento novamente. Ainda.
Vale um comentário interessante: além da superficialidade de
alguns artistas do cenário alternativo, é curioso como não estão no topo artistas do Rhythm and Blues e do RAP Pop americano que sempre estão em destaque
no show business.
Leia a reportagem do The Wall Street Journal na íntegra (texto em inglês).
Leia a reportagem do The Wall Street Journal na íntegra (texto em inglês).
CAMPEÕES DE
VENDA EM 2014:
• Jack White – “Lazaretto” – 75,7 mil cópias
• Arctic Monkeys – “AM” – 40,6 mil
• The Black Keys - “Turn Blue” – 28,3 mil
• Lana Del Rey – “Born to Die” – 27,2 mil
• Beck – “Morning Phase” – 25,2 mil
• Jack White – “Lazaretto” – 75,7 mil cópias
• Arctic Monkeys – “AM” – 40,6 mil
• The Black Keys - “Turn Blue” – 28,3 mil
• Lana Del Rey – “Born to Die” – 27,2 mil
• Beck – “Morning Phase” – 25,2 mil
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Livro conta histórias de lojas de discos nos EUA
Há muitos livros sobre a cultura do vinil. Mas poucos sobre
as lojas de discos de vinil. Um dos mais bacanas é o "Record store
days". A publicação de Gary Calamar e Phil Gallo foi lançada em 2009, pela
Sterling, tem 242 páginas coloridas e com mais de 150 fotos contando a história
das lojas de discos de vinil nos Estados Unidos. A publicação aborda desde o
começo de 1900, passando pela chegada do CD e do revival do vinil nos últimos
anos, citando o Dia da Loja de Discos.
É uma coisa incrível para quem coleciona vinil. Há histórias
de donos de lojas, músicos, colecionadores e muitas fotos de fachadas e das
prateleiras das lojas. Uma delas mostra Eddie Cochran procurando discos no
início dos anos 50 e até o rei Elvis Presley garimpando numa loja (imagem) de Memphis em
1957. Também é bem interessante ver como eram as lojas no começo. Há uma
fotografia de um barracão em 1905 que tinha discos empilhados em prateleiras de
madeira.
O livro é ricamente ilustrado e repleto de curiosidades. Há
histórias de bandas tocando em lojas, sessão de autógrafos de músicos famosos
nos balcões das lojas, fatos sobre as lojas pequenas de uma portinha até das
grandes redes, entre outras.
Uma das histórias mais bacanas foi a de um dono de loja que
foi preso logo após abrir seu estabelecimento na Flórida. O motivo: ele batizou
a loja de Secret Service Records. Policiais invadiram a loja e levaram o
comerciante em cana alegando ser uma ofensa colocar o nome de Serviço Secreto
numa loja. Ele foi solto, se mudou para Atlanta e abriu nova loja em 1991. O
nome foi melhor ainda: Criminal Records. A brincadeira irônica deu certo e a
loja foi bem sucedida comercialmente.
Confira como é feito um disco de vinil
Video bem interessante com todos os processos da fabricação de um disco de vinil.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Clube do Vinil amplia expositores na terceira edição
A terceira edição da feira do Clube do Vinil de Maringá é a
que terá mais expositores até agora. E, consequentemente, a expectativa de um
público maior que na segunda edição realizada no SESC no mês passado. Serão 14
expositores no total, sendo dez de discos de vinil e outros quatro com
acessórios e variedades. A estimativa é que tenha mais de 3 mil discos nas
bancas dos expositores. É até comum ter mais volume de discos em feiras que eu
já participei em outras cidades. Mas muita “tranqueira”, discos de promoção.
Nas duas ediçõ0es até agora do Clube do Vinil de Maringá os estandes tinham
muitas raridades e edições especiais, num acervo bem melhor que muitas das
feiras que já fui. Alguns dos expositores já divulgam seu acervo em seus perfis
no Facebook.
EXPOSITORES• Melomano Discos, de Maringá – discos de vinil
• Projeto Zombilly, de Maringá – discos de vinil, bottons
• Sebo Fonte do Livro, de Maringá – discos de vinil
• Omisso Records, de Maringá – discos de vinil, boxes
• BR 376, A Estrada do Rock, de Maringá – discos de vinil
• Musical Box, de Maringá – discos de vinil
• Eddy Lust, de Maringá – discos de vinil
• Barão do Vinil, de Maringá - discos de vinil
• Rock & Cia, de Cianorte – discos de vinil e um Atari
• Silvair & Seus Vinis, de Cianorte – discos de vinil
• Juliana Lourenço, de Londrina – bolsas sobre música e cinema
• Disquadro, de Maringá – quadros decorativos
• Clock Rock, de Maringá – relógios de parede
• Imãs ZK, de Maringá – imãs decorativos
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Você pode virar um LP depois de morto!
"Se você não pode se dar ao luxo de enviar suas cinzas ao espaço ou virar um diamante, e nem gosta da ideia de ser enterrado ou cremado, aqui vai uma outra solução para seu “funeral”: você pode ter as suas cinzas prensadas em um disco de vinil e girar ao som de suas músicas favoritas por toda a eternidade.
Por cerca de cerca de 5.220 reais, seus restos cremados, partes de seus restos, ou até mesmo os restos de seu animal de estimação podem ser imortalizados em uma edição de 30 músicas. Em um segmento de 24 minutos, você pode gravar seus pensamentos finais ou suas músicas favoritas, ou você pode pagar mais para que uma banda britânica escreva uma canção para você.
O fundador da empresa teve essa ideia depois de contemplar sua própria mortalidade. Segundo ele, sua mãe começou a trabalhar em uma casa funerária, e viu um programa de televisão que mostrava algum americano colocando cinzas de pessoas em fogos de artifício.
O pacote básico (o de R$5.220) inclui decoração e gravação de até 30 discos, com áudio fornecido por você. Com pagamentos extras, você pode adicionar uma arte exclusiva na capa dos discos, música original de artistas especialmente contratados e até mesmo distribuição do seu disco nas lojas de todo o planeta.
Certamente é um jeito bastante único de passar a eternidade."
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Colecionador faz bailão com vinis para multidão
São poucos e privilegiados os que conseguem aliar um passatempo com o trabalho. Assim é o empresário marceneiro Silvair Silva Costa (foto), 44 anos, em Cianorte. Ele realiza bailes com o nome “Silvair & Seus Vinis”, atraindo milhares de pessoas para dançarem ao som de discos de vinil.
Ele começou a comprar discos há 15 anos, quando passeava pelo centro de Maringá. Passou na frente de um sebo, viu os discos, achou curioso uma loja ainda vender as “velharias”, entrou, comprou e não parou mais. “Não tem fim isso. Disco sempre tem para comprar!”, afirma orgulhoso de sua coleção.
Hoje Silvair Costa tem um acervo com aproximadamente 2 mil títulos e não tem um estilo preferido e nem uma organização para guardar a coleção. Discos de trilhas sonoras de novelas, coletâneas pop e de música eletrônica, sucessos sertanejos e românticos são a maioria. Entre os favoritos pessoais estão as bandas The Fevers e Bee Gees.
Silvair Costa começou a trabalhar discotecando depois que um amigo participou de uma festa e gostou das músicas. Depois o chamou para tocar numa festa de aniversário. Em seguida veio a ideia de um baile em 2004, que teve apenas 120 pessoas. Cerca de 15 vezes menos que dá hoje.
Além dos bailes, ele também é contratado para tocar em festas de aniversário, casamento, bodas e até churrasco de amigos. “Sempre tenho repertório para qualquer ocasião”, diz apontando para os discos enfileirados ao lado de pick ups, caixas de som e um globo reflexivo, tipo “discoteque”.
CLUBE DO VINIL – O colecionador e DJ cianortense Silvair Costa é um dos participantes do Clube do Vinil de Maringá que reúne colecionadores de discos de vinil da região em feiras mensais. O próximo evento será no dia 13 de dezembro, no Kubitschek Bar (avenida JK, 441, próximo ao Parque do Ingá), das 15h às 20h, com entrada gratuita.
Texto e foto: Andye Iore, produzidos para o jornal Folha de Cianorte
Ele começou a comprar discos há 15 anos, quando passeava pelo centro de Maringá. Passou na frente de um sebo, viu os discos, achou curioso uma loja ainda vender as “velharias”, entrou, comprou e não parou mais. “Não tem fim isso. Disco sempre tem para comprar!”, afirma orgulhoso de sua coleção.
Hoje Silvair Costa tem um acervo com aproximadamente 2 mil títulos e não tem um estilo preferido e nem uma organização para guardar a coleção. Discos de trilhas sonoras de novelas, coletâneas pop e de música eletrônica, sucessos sertanejos e românticos são a maioria. Entre os favoritos pessoais estão as bandas The Fevers e Bee Gees.
Silvair Costa começou a trabalhar discotecando depois que um amigo participou de uma festa e gostou das músicas. Depois o chamou para tocar numa festa de aniversário. Em seguida veio a ideia de um baile em 2004, que teve apenas 120 pessoas. Cerca de 15 vezes menos que dá hoje.
Além dos bailes, ele também é contratado para tocar em festas de aniversário, casamento, bodas e até churrasco de amigos. “Sempre tenho repertório para qualquer ocasião”, diz apontando para os discos enfileirados ao lado de pick ups, caixas de som e um globo reflexivo, tipo “discoteque”.
CLUBE DO VINIL – O colecionador e DJ cianortense Silvair Costa é um dos participantes do Clube do Vinil de Maringá que reúne colecionadores de discos de vinil da região em feiras mensais. O próximo evento será no dia 13 de dezembro, no Kubitschek Bar (avenida JK, 441, próximo ao Parque do Ingá), das 15h às 20h, com entrada gratuita.
Texto e foto: Andye Iore, produzidos para o jornal Folha de Cianorte
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Kubitschek Bar sedia Feira do Clube do Vinil
A terceira
edição da feira do Clube do Vinil de Maringá será realizada no Kubitschek Bar,
no dia13 de dezembro de 2014, das 15h às 20h. A entrada é gratuita.A
apresentação cultural dessa edição será de Murilo Marin ,vocalista e
guitarrista da banda No Crowd Surfing, com repertório próprio e suas
influências como The Smiths, The Cure, Joy Division em versões solo acústicas.
O Kubitschek
Bar (foto abaixo) tem cardápio com porções e cervejas variadas, além de
estrutura coberta com banheiro e mesas à disposição dos expositores e público.
O bar fica na avenida Juscelino Kubitschek, 441, próximo ao Parque do Ingá.Os
expositores abrirão suas bancas a partir das 15h. A organização estima um
acervo maior que a segunda edição realizada em novembro. As rádios Mundo Livre
e UEM FM apoiam esse evento.
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