O Clube do Vinil de Maringá completou um ano. Foi em
setembro do ano passado que o jornalista Andye Iore começou a entrar em contato
com colecionadores da região para criar um grupo na internet e fazer uma feira
de discos em Maringá depois de participar de feiras em outras cidades. O
primeiro evento em Maringá foi em outubro de 2014.
Desde o começo a feira foi elaborada como um evento cultural
gratuito, com a participação de artistas da cidade. Seja na música, fotografia,
quadrinhos ou artes. O projeto foi um desdobramento dos eventos realizados
desde a época d´O Porão Discos na década de 1990 e depois com o atual Projeto
Zombilly. E foi ampliado com a criação de uma página no Facebook e um blog.
A feira começou tímida e foi crescendo com boa repercussão
na mídia local. O que atraiu a atenção de outras pessoas que se ofereceram para
participar quando o evento já estava encorpado e seguindo por conta própria.
Nesse intervalo das dez edições realizadas até agora
aconteceram alguns problemas nos bastidores motivados por interesses pessoais
que foram contra as normas/regras que eram passadas para cada expositor antes
dos eventos. Isso fez com que expositores fossem excluídos e outros anunciassem
a saída.
Entre os problemas que tivemos:
- expositor convidando por conta própria outra pessoa para expor junto, sem a autorização da organização;
- expositor pedindo para colocar discos no chão porque queria mais espaço e não havia no local;
- expositor vendendo discos sem preço;
- expositor vendendo disco riscado com preço de novo (sem avisar o comprador);
- expositor vendendo disco com capa trocada;
- expositor negociando discos quando a feira estava fechada e sendo preparada para abrir;
- uma pessoa que foi por conta própria numa das feiras e se colocou ao lado de um dos expositores para vender seus discos mesmo sem estar convidada/escalada para o evento;
- comentário de expositor dizendo que vendeu mais que todo mundo;
Entre outras situações que geraram reclamações e mal estar no grupo.. E que eu tive que, infelizmente, passar a fotografar para registrar esses problemas.
- expositor convidando por conta própria outra pessoa para expor junto, sem a autorização da organização;
- expositor pedindo para colocar discos no chão porque queria mais espaço e não havia no local;
- expositor vendendo discos sem preço;
- expositor vendendo disco riscado com preço de novo (sem avisar o comprador);
- expositor vendendo disco com capa trocada;
- expositor negociando discos quando a feira estava fechada e sendo preparada para abrir;
- uma pessoa que foi por conta própria numa das feiras e se colocou ao lado de um dos expositores para vender seus discos mesmo sem estar convidada/escalada para o evento;
- comentário de expositor dizendo que vendeu mais que todo mundo;
Entre outras situações que geraram reclamações e mal estar no grupo.. E que eu tive que, infelizmente, passar a fotografar para registrar esses problemas.
Todas essas situações estavam citadas nos informativos
enviados antes das feiras e visavam a realização de um evento organizado. Isso
para evitar problemas com os clientes e que poderiam prejudicar a imagem e
conceito do evento. Inclusive, evitar o “vender a todo custo”.
Se deixasse, tinha gente que penduraria disco até no pescoço para tentar vender mais que os outros. E o objetivo nunca foi esse.
Se deixasse, tinha gente que penduraria disco até no pescoço para tentar vender mais que os outros. E o objetivo nunca foi esse.
E isso acabou levando expositores a reclamarem das regras,
criticar a escolha de alguns locais que tem o aspecto cultural para o evento e
queriam somente fazer a feira em potenciais locais de muitas vendas. E, claro,
todo evento tem seu organizador e seus participantes.
NOVIDADES - O Clube do Vinil de Maringá segue no seu formato original e
em breve deveremos ter mais novidades. Agradecemos a todos os visitantes das
dez edições, quem ajudou a divulgar, aos expositores e aos artistas
que participaram até agora.Completa esse post o vídeo da décima edição que
foi uma das mais bacanas que fizemos até agora. E com grande aspecto cultural!
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