O Projeto Zombilly e o Clube do Vinil de Maringá (CVM)
estiveram na última sexta-feira (1º) na fábrica da Vinil Brasil, em São Paulo. A
visita foi à tarde para conhecer os processo de fabricação dos discos, uma
reportagem sobre a fábrica e conversas e dicas sobre eventos e o mercado
fonográfico brasileiro.
Na oportunidade o sócio-proprietário Michel Nath falou
sobre o desafio que é fazer um investimento num período de crise política e
econômica, quadro que não existe para as fábricas de discos na Europa e Estados
Unidos. Ele também abordou temas ainda não citados em outras entrevistas que já saíram na midia sobre a fábrica.
A Vinil Brasil opera no momento com duas máquinas, uma
para 7” e outra para 12”. Em breve outras duas máquinas começam a operar e mais
duas estão em fase de restauração. Um dos destaque é o desenvolvimento de tecnologia própria que não havia ainda no Brasil.
MERCADO - O Zombilly está editando a entrevista e fotografias e em
breve o material será publicado em nossos sites. A visita é uma das iniciativas dos grupos Clube do Vinil de Maringá e Londrinil de não focar na comercialização dos discos nos eventos. E sim participar de maneira efetiva do mercado fonográfico ressaltando o colecionismo. Nos nossos eventos o público pode conversar com os expositores que são todos colecionadores de discos e tem boa informação sobre os acervos. Também estamos em sintonia com os lançamentos do mercado tendo discos novos e não somente os discos usados antigos.
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