Uma
diferença bacana que existe hoje em relação ao mercado fonográfico tradicional
de décadas passadas é a grande variedade de edições especiais. Como discos
coloridos, em formatos diferentes (os shaped vinyls), com efeito holográfico, com
textura, com líquido, entre outros efeitos.
Antigamente
era o enfadonho disco de vinil preto. Pouco se via um disco em outra cor. Mesmo
sendo possível prensar um disco colorido. Por outro lado, havia capas mais
criativas. O que hoje, mesmo com a valorização do profissional de designer, a
criatividade está focada na tecnologia para o disco. Um dos destaques mais
recentes nem é tão diferente. Mas o disco de 3” já atraiu a curiosidade dos colecionadores
pelo tamanho pequeno.
E isso já
vem com os discursos bobos dos colecionadores sobre a qualidade do áudio. Que
disco de 180 gramas é melhor, que disco importado tem mais qualidade, entre
outras bobagens. Se você não tiver um aparelho sofisticado, com caixas de som
daquelas caríssimas, ouvirá o mesmo som que o colecionador que tem a folclórica
“caixa de abelha” com a caixa de som na tampa da vitrolinha. Disco é disco!
Coloque no prato da vitrola e curta. Seja ele cheio de tecnologia de design ou o
simples bolachão preto.
Texto: Andye Iore / Imagens: Divulgação
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