segunda-feira, 4 de abril de 2022

Clube do Vinil volta ao Mercadão com fim das restrições


O Clube do Vinil de Maringá (CVM) estará no Mercadão de Maringá no próximo sábado (9). Evento gratuito reúne colecionadores de discos de vinil e um bazar cultural com brechó de roupas,  artesanato, decoração, acessórios, livros, quadrinhos, entre outros. É a 56ª edição do Clube do Vinil que oferece discos novos e usados, com compra, venda e troca. Terá também discotecagem do DJ Edson Laars

O mercado fonográfico teve um impulso durante a pandemia de coronavírus. Colecionadores compraram mais discos já que a suspensão de shows e eventos no geral, fez com que o público de cultura tivesse mais dinheiro para gastar. Assim, as vendas pela internet subiram muito. E agora são retomadas nos eventos presenciais com o fim das restrições nos decretos municipais. Como acontece em Maringá. Mesmo assim, os expositores do CVM terão alcool em gel à disposição nas mesas e recomendam o uso de máscara de proteção, mesmo sem a obrigatoriedade. 


SERVIÇO

Clube do Vinil de Maringá
Edição 56
9 de abril de 2022, sábado
Entre 10h e 20h
No Mercadão de Maringá
Avenida Prudente de Morais, 610, centro
Entrada gratuita

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Clube do Vinil une cultura do colecionismo com cerveja artesanal




A última feira do Clube do Vinil de Maringá (CVM) será uma edição especial. O evento na Cervejaria Araucária (praça Rocha Pombo, 148, centro de Maringá) será no próximo sábado (11), entre 11h e 18h, num mix de culturas diferentes.

Além da tradicional feira de discos, com compra, venda e troca, terá 14 tipos de chopps artesanais produzidos pela Araucária, cardápio com lanches e porções (incluindo opções veganas), bazar cultural com roupas, acessórios, artesanato, decoração, bijuterias, entre outros.

Também o quadrinhista Christian Sergi fará uma exposição de ilustrações e desenhará ao vivo, mostrando sua técnica de arte digital que ele tem usado para produzir o segundo volume de seu livro de fantasia científica “Doran”.
Encerrando o dia cultural, a festa Vinyland botará o público para dançar a partir das 19h com o DJ Andye Iore e DJ Edson Laars, com discotecagem com vinil.

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Joinville recebe feira de discos no final de semana

 

No próximo final de semana (23 e 24) o Clube do Vinil de Maringá estará na feira de discos do Shopping Muller, em Joinville (SC). Parte do circuito 100% Vinil, a feira costuma ter grande público, sendo frequentada por colecionadores da região Norte catarinense, bandas, jornalistas, famílias e público em geral.

Tudo facilitado pela boa estrutura do Shopping Muller que oferece ar condicionado, segurança, estacionamento, cinema, amplo mix de lojas e praça de alimentação. Ambiente ideal para passar um dia bacana com amigos e familiares. Sempre com medidas preventivas ao coronavírus. Como uso de máscara de proteção, álcool em gel à disposição, distanciamento, entre outros. 

O acervo de discos da feira em Joinville é bem variado, com expositores de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. Há discos novos e usados, gringos e nacionais, com expositores trocando e comprando discos. E tem ainda discotecagens do DJ Marcelo Porto e DJ Gilber. 
A feira de discos estará na Praça Central do shopping, que fica na rua Visconde de Taunay, 235, centro. 
Confira fotos de como foi a edição anterior em julho desse ano.
Fotos: Andye Iore 










quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Clube do Vinil será no Mercadão Fratello



A próxima edição do Clube do Vinil de Maringá será no dia 11 de setembro, sábado, entre 10h e 19h, com entrada gratuita. E num novo local. A edição 53 acontecerá no Mercadão Fratello, com acesso pela avenida Herval, 969, ou pelo Calçadão da Travessa Jorge Amado.

O evento seguirá os protocolos de prevenção ao novo coronavírus com expositores usando máscara de proteção, álcool em gel, distanciamento, sem aglomeração, ambiente ventilado, entre outros.

E terá estreia de novos expositores. O bazar cultural contará com roupas, livros, acessórios, decoração, artesanato, bijoux, entre outros. Além da agenda cultural com discotecagem do DJ Edson Laars e exposição de ilustrações com Christian Sergi.

Já o Mercadão Fratello tem diversas opções de restaurantes, bares, lanchonetes, sorveteria e lojas variadas. Boas opções para passar um dia bacana com a família. 



quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Feira Nacional Curitiba Vinil faz primeira edição do ano

Será realizada no próximo sábado (4) a Feira Nacional Curitiba Vinil, na galeria A Travessa, na rua São Francisco, 232, no centro de Curitiba. Evento recebe expositores do Paraná, São Paulo e Santa Catarina com protocolos de prevenção ao coronavírus.

Essa é a segunda feira de discos do ano em Curitiba reunindo expositores de outros estados. Nos dias 14 e 15 de agosto aconteceu a feira do circuito 100% Vinil, no Shopping Alto da XV, que teve participação da loja O Porão Discos, representando o Clube do Vinil de Maringá. Confira as fotos abaixo:













quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Loja faz videocast com colecionadores de discos

 


A loja Banzai Discos, em Ponta Grossa (PR), abriu um canal de videos no YouTube para disponibilizar videocasts com colecionadores de discos. Há curiosidades sobre como começaram as coleções, os discos favoritos, polêmicas, gastança em compras, entre outras situações comuns para quem coleciona discos. “É uma maneira de retribuir a consideração, a amizade com os clientes da loja. Começou com conversas com amigos e colecionadores no balcão da loja”, explica o apresentador e dono da Banzai, Felipe Dorochenko, de como colocou em prática durante a pandemia de coronavírus a ideia antiga que tinha. “Existe uma galera que coleciona e leva a sério o colecionismo. E também acho legal saber a história de outros colecionadores como eu”.

Já há cinco vídeos disponíveis na página. Entre eles entrevistas com bate-papos com colecionadores e duas edições especiais, uma do Dia do Rock e outra do Dia dos Pais. Essa última com o pai do próprio apresentador numa conversa muito bacana mostrando como o colecionismo passou de pai para filho. Outras edições serão lançadas em breve.

Dorochenko cita que os vídeos mostram peculiaridades que diferenciam e aproximam os colecionadores. Que são clientes que ele conheceu por causa da loja e das feiras de discos e acabaram ficando amigos. O apresentador pretende no futuro ampliar o canal no YouTube para apresentar outras coisas.

A Banzai Discos também é responsável por uma feira de discos bem bacana que acontece em Ponta Grossa. Evento acontece na Cervejaria Frederico num clima bem bacana e com ótimo público. A feira está suspensa em prevenção ao coronavírus e retornará em breve.

Confira o canal da Banzai Discos no YouTube.




quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Brasileiro facilita produção de vinil em Portugal


A Vinyl Xpress é uma das mais novas empresas de discos de vinil no mundo. Com sede na República Checa e comandada pelo brasileiro Clenio Lemos, foi lançado um site em Portugal, com opção de publicações em português para facilitar o atendimento para outros públicos.

A fábrica promete entrega rápida pela proximidade entre os dois países e divulga no site edições especiais em vinis coloridos e pictures.

É muito importante você escolher a fábrica de disco que vai estar ao seu lado nesta jornada que é a construção de uma carreira e a realização de um dos maiores sonhos. A Vinyl Xpress tem a real satisfação de participar junto a você desde o primeiro contato até a entrega em mãos do aguardado discos novos. E o disco representa para nós tanto quanto ele representa para você. Não trata-se apenas de um disco plástico, é a realização é a conquista”, diz texto publicado no site da Vinyl Xpress.

Confira a página da VinylXpress.

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Flexibilização dos decretos libera feira de discos


Com a redução dos casos de coronavírus, avanço da vacinação e ações preventivas das prefeituras, os eventos são liberados gradualmente em algumas regiões. Santa Catarina saiu na frente e há cidades que nem restrições tem mais. Lá já são realizadas feiras de discos desde junho.

Já no Paraná a flexibilização caminha para a normalidade. Com isso, já há agendas de feiras de discos em Maringá e Curitiba. Sempre atendendo os protocolos de prevenção ao coronavírus. Como todos de máscara de proteção, álcool em gel em todos os estandes, distanciamento, ambiente ventilado e sem aglomeração.

O primeiro evento já acontece no próximo sábado, entre 10h e 18h, com a tradicional Feira do Clube do Vinil de Maringá que chega em sua 52ª edição, desde 2014. E dessa vez com boas ofertas de presentes para o Dia do Pais que será no dia seguinte. Terá também acessórios, artesanato, decoração, brechó, entre outros. Confira a página do evento no Facebook

Confira a agenda atualizada:

7 agosto – 52ª Feira do Clube do Vinil de Maringá, no Mercadão de Maringá
• 14 e 15 agosto – Feira 100% Vinil no Shopping Alto da XV, em Curitiba
• 4 setembro - 12ª Feira Nacional Curitiba Vinil, n´A Travessa, em Curitiba





quinta-feira, 10 de junho de 2021

Artista faz painel com lombadas de discos

 

O artista plástico americano Erik Burke é um dos destaques da arte urbana contemporânea, registrada em paredes, muros, fachadas e edifícios do mundo todo.

Um de seus trabalhos recentes foi no bar da cervejaria Record Street Brewing, em Reno, nos Estados Unidos. Ele pintou um painel gigante numa das paredes externas, como se fossem discos numa prateleira.

Aparecem lombadas de clássicos do rock como Bob Dylan, Pink Floyd, Velvet Underground, Beatles, The Stooges, The Clash, Johnny Cash entre outros. Confra a arte de Erik Burke .



quarta-feira, 12 de maio de 2021

Trojan relança box com história do selo de ska

 

O selo Trojan Records, especializado em ska e reggae primitivo, relançou o box “The Trojan Story”,em comemoração aos 50 anos da edição. O disco foi lançado originalmente em 1971 apresentando os principais nomes do selo, com alguns que fariam sucesso internacional anos depois. Como Jimmy Cliff, Lee Perry, The Maytals, Desmond Dekker, Alton Ellis, entre outros.

A edição vem com três discos de vinil, um CD e uma versão digital. São 50 músicas e um encarte tipo livro, com 50 páginas, com fotos e ilustrações da época.

quarta-feira, 31 de março de 2021

my bloody valentine está de volta !!!

A data de hoje (31) será histórica para quem curte rock alternativo. Principalmente para os fãs do my bloody valentine. O grupo trocou de gravadora, voltou a disponibilizar suas músicas em streaming, relançou no YouTube os videos com melhor qualidade de audio e imagens e anunciou que discos fora de catálogo serão relançados em vinil em maio. Inclusive uma edição especial com os primeiros EPs. E com disco novo em breve. Tudo anunciado hoje.. 

O novo selo da banda é o Domino Records. A banda irlandesa foi formada em 1984 e lançou o primeiro álbum em 1988, virando ícone no cenário alternativo. Último disco foi lançado em 2013. 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Independentes precisam se organizar - Parte 2

Em junho do ano passado publicamos texto citando situações comuns a selos independentes no Brasil. Como preços, distribuição, divulgação, entre outros procedimentos envolvendo a rede: selos, gravadoras, lojistas e colecionadores.

Além da situação econômica do país estar patinando, 2020 piorou com a pandemia de coronavírus. Curiosamente, mercado fonográfico esteve aquecido durante todo ano. Vendas aumentaram, e muito, pela internet. 

Nas fábricas, posturas diferentes. Polysom vendeu somente seu catálogo segurando lançamentos para 2021. Vinil Brasil se aventurou e ampliou suas pesquisas e testes. E lançou muita coisa. Além dos diversos fabricantes artesanais riscando discos em casa por conta própria. 

Vamos listar aqui situações que tivemos com selos independentes em 2020. Intenção é que segmento converse, debata e se organize melhor. Não é crítica e apontar defeitos, já que trabalho é difícil para todos. Mas é comum selos atuarem por conta própria sem compartilhar formas de trabalho e organização com outros selos. 

• sem política de preço. Banda/selo vende disco por conta própria por R$ 70 e para atacado (revenda) por R$ 80. Diferença pequena inviabiliza que lojas consigam comprar e vender disco;

• exigência de pedido mínimo e pagamento à vista. Lojas pequenas demoram mais para vender discos independentes. Pedir quantidade mínima inviabiliza lojista a fazer acervo com discos independentes. Também que lojista consiga pagar no prazo, porque foi "obrigado" a comprar mais que consegue vender. Ideal é fazer escala de preços: à vista R$ xx, pagar em 15 dias acréscimo de xx%, pagar em 30 dias mais xx%...

• sem organização para receber pedidos. Revendedor entra em contato com selo pelo telefone, por email ou mensagem e não recebe resposta, não é atendido;

• situação que cresceu em 2020: discos feitos em campanhas colaborativas. Organização não prevê quantidade para venda ao público. Assim, discos são distribuídos entre parceiros - alguns nem vendem seu lote - e não há discos disponíveis para quem não participou do processo e se interessa em comprar depois;

• selos fazem pré-venda sem restrição entre atacado e varejo. Tem sido comum discos na pré-venda esgotarem rapidamente. Nem sempre tiragem é pequena. Acontece que algumas pessoas (lojistas?!?) compram muitas cópias e isso diminui número de fãs da banda que tem acesso ao disco mais barato. Com disco esgotado, quem comprou muitas cópias inflaciona o valor, prejudicando fãs que querem comprar;

• maioria dos lançamentos não tem divulgação. É bem comum discos saírem sem release. Loja que não é especializada não consegue vender disco. Ele é colocado no acervo e fica lá sem atrativo. Um release pode ser impresso pelo lojista e colocado na parede da loja e até mesmo na capa ficando à mostra para cliente ler e se informar; 

• planejar lançamento e distribuição do disco. Imagina trabalho que dá para banda passar anos comprando instrumentos, ensaiando, compondo, ralando pra juntar grana para fazer disco. E depois outra ralação por parte da gravadora/selo em viabilizar o disco na fábrica. Nem todo mundo tem Facebook ou Instagram como fonte de informação. Por isso, é necessário pensar em outras formas de contato, divulgação, venda, distribuição dos materiais para que eles possam ser mais conhecidos e gerar interesse em lojistas e colecionadores; 

• falta retribuição no "esquema". Parceria de um lado só, não é parceria. É muito mais fácil para loja vender 12 discos do Guns´n´Roses que um da banda de garage punk gothic new wave indie metal.... quando lojista se interessa por um disco independente, selo/gravadora deve dar apoio, divulgar a loja em seus canais. Alguns selos não percebem essa situação e acabam "atravessando" negociação da loja com clientes na mesma cidade ou região. Assim, lojista não vende discos que comprou e não volta a comprar mais do mesmo selo, optando por fazer próxima compra de selo mais parceiro; 

• uma reclamação comum entre bandas que querem gravar disco é que é muito difícil fazer tiragem mínima de 300 cópias. Para banda independente/underground não é fácil juntar dinheiro para pagar essa tiragem. Mesmo que custo médio encareça, uma tiragem menor aumentaria muito número de bandas fazendo discos. Consequentemente, ampliaria opções em outros pontos da rede. A Vinil Brasil fez teste com tiragem menor esse ano; 

Esperamos que 2021 seja ano bom para todos. E que mercado fonográfico brasileiro possa crescer ainda mais. Vale ressaltar que não é fase, moda, "bolha"... é um mercado reestruturado,  caminhando para ser melhor que era antes. Todas situações listadas aqui, se organizadas, ajudam selos/gravadoras a venderam mais discos e mais rapidamente. Com isso, fazem mais discos consequentemente. 

• Leia texto que publicamos em 7 de junho de 2019 falando sobre selos independentes brasileiros. 

As fotos que ilustram esse post tem discos comprados diretamente com selos e bandas brasileiras pela loja O Porão Discos, de Maringá (PR). Além do acervo, discos são levados para feiras de discos em dez locais diferentes em São Paulo, Paraná e Santa Catarina, divulgando bandas e selos. 
Página no Instagram: @oporaodiscos 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Banco usa discos de vinil em comercial sobre Pix


O banco Bradesco colocou no ar uma publicidade usando discos de vinil. Comercial é estrelado pelo surfista Gabriel Medina.
Propaganda de 30 segundos começa mostrando uma grande quantidade de discos em prateleiras e, em seguida, uma pessoa olhando discos numa loja. Ela escolhe um vinil e paga no balcão da loja usando o telefone celular no sistema Pix, de pagamento eletrônico, que foi implantado no mês passado no Brasil.

E em seguida diversas situações de clientes pagando contas com o telefone celular em comércios. Como cafeteria, lanchonete, estúdio de tatuagem e balada.

• Veja aqui o comercial do Bradesco

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Fábrica lança o Vinil Brasil Clube

A fábrica de discos Vinil Brasil, em São Paulo, abriu assinatura para o Vinil Brasil Clube. Primeira edição é disco da banda carioca Black Rio. Tiragem é de apenas 600 unidades, sendo 500 discos pretos e 100 marrons. 

O clube lançará em edição limitada discos de músicos brasileiros com assinatura prévia. Esses títulos não serão vendidos em loja. Formato é focado em colecionadores. 

Esse formato é muito comum nos Estados Unidos e Europa. Até bandas costumam fazer assinaturas exclusivas de discos limitados para os fãs que assinam canais dos grupos. Discos costumam valorizar muito logo após o lançamento da próxima edição, já que não é feita uma segunda tiragem. 

No Brasil, clube de assinatura mais conhecido é do Noize Record Clube, que está na 42ª edição. E alterna discos de artistas badalados com outros desconhecidos.

Já em São Paulo, os parceiros Assustado Discos, Goma Gringa e EAEO Records, criaram o Três Selos no ano passado. Eles lançam artistas mais contemporâneos em tiragem de apenas 300 unidades. 

• Confira site da Vinil Brasil


quarta-feira, 4 de novembro de 2020

CVM cumpre protocolo de segurança contra coronavirus


Os eventos do Clube do Vinil de Maringá (CVM) retornaram no dia 17 de outubro depois de sete meses suspensos em prevenção ao coronavírus. Reencontramos os amigos e colecionadores no Mercadão de Maringá. E com todos cuidados contra coronavírus. As mesas dos estandes estavam distantes, ambiente arejado, álcool em gel em todos estandes e todos expositores usando máscara de proteção e sem aglomeração. 

Agradecemos quem participou ou ajudou de alguma maneira. Confira abaixo fotos de como foi em outubro. Estaremos de volta no dia 7 de novembro, sábado, entre 10h e 18h, com a 49a edição da Feira e Bazar Cultural do CVM com muitas novidades. Até lá!